sexta-feira, 30 de maio de 2008


"Era a voz de uma mulher que se sente feliz por estar viva, que satisfaz seus caprichos, que é descuidada e carente, e que fará tudo para preservar o mínimo de liberdade que possui. Era a voz de uma doadora, de uma gastadora; seu apelo atingia o diafragma, mais do que o coração."


"Fragilidade, o teu nome é mulher!"